sábado, 29 de junho de 2013

Roberto Giraldo - A Fraude da AIDS

Roberto Giraldo - A Fraude da AIDS

Roberto Giraldo - A Fraude da AIDS

“A AIDS não é doença infecciosa”
Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
 Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS
Dr. Roberto GiraldoA AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida) não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus – que até o momento não foi possível isolar – como origem da AIDS é negar as verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana. Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela Asociación de Medicinas Complementarias, ocorrido em Barcelona, na Espanha, no mês de julho de 2002. O encontro, ignorado completamente pelos meios de comunicação, aconteceu paralelamente à Conferência Internacional da AIDS, patrocinada fundamentalmente pelas indústrias farmacêuticas. Como era de se esperar, as conclusões da Conferência sugeriram a promoção de novos medicamentos – e colossais investimentos para a pesquisa de uma hipotética vacina – como o único tratamento para as mais de seis milhões de pessoas afetadas.

O Doutor Roberto Giraldo, ex-catedrático de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Antióquia, na Colômbia, e presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese do HIV-AIDS, denunciou uma vez mais, e com coragem, como o complô entre governos e indústrias farmacêuticas está pondo em perigo a sobrevivência do ser humano, com suas ações equivocadas, inverossímeis e terrivelmente mortais. Atualmente trabalha no Laboratório de Diagnóstico Molecular do New York Hospital Cornell Medical Center, de Nova Iorque. Ayda Ardila, da equipe de redação do boletim da Associação VIDA SANA de Barcelona, Espanha, entrevistou Dr. Roberto Giraldo.
Dr. Roberto Giraldo, o que é a AIDS?
É o estado máximo de degeneração a que um ser humano pode chegar. Antes da AIDS havia muitas doenças e muitas condições que indicavam que os tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano estavam se deteriorando, mas com a AIDS falamos de um colapso de todos os sistemas e não somente do imunológico. É um sinal de alerta que nos indica que, pela primeira vez na história da humanidade, nossa espécie corre perigo de extinção.
Quais são as manifestações clínicas da AIDS?
Nem todo aquele que apresenta reação positiva nos exames do HIV (Human Immunodeficiency Virus) tem AIDS. Uma pessoa tem AIDS quando está doente, quando já tem as manifestações ou sintomas de que seu sistema imunológico está em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo as conseqüências do estresse devido a tóxicos. O sistema imunológico nos defende de infecções, de tumores e coordena todos os órgãos e funções do corpo humano. Ocorrendo a falência desse sistema, o indivíduo é vítima de inúmeras infecções que atentam contra sua vida, como pneumonia, toxoplasmose, criptococose e candidíase. Aparecem tumores, como o sarcoma de Kaposi, que é um tumor de vasos sanguíneos que começa na pele e penetra nos pulmões, fígado e vias digestivas. Não podendo o sistema imunológico controlar todos os órgãos do corpo, o indivíduo sofre demência, enfraquece, perde a visão, envelhece, tem diarréia... Mas cuidado: nem todo aquele que padece de alguma dessas infecções tem AIDS. Para que haja AIDS, é preciso que ocorram muitas infecções ao mesmo tempo.
E quanto à transmissão sexual?
A AIDS não é uma infecção. Portanto, não se adquire mantendo relações sexuais com outra pessoa. Trata-se de uma doença tóxica e nutricional. Aconselho àqueles que padecem de AIDS a se informarem bem, pois existem dois lados na história da AIDS. Há o lado dos pesquisadores e defensores do HIV como sendo a causa da AIDS e há outro grupo de pesquisadores, jornalistas e ativistas de todo o mundo, além de gente comum, que acreditam, com base nos argumentos científicos disponíveis, que a AIDS não é uma doença infecciosa, não é causada por vírus, nem se transmite sexualmente. 

E o sexo seguro?
Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora do HIV, porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o sistema imunológico. O mito da transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de pessoas no planeta que acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para as gerações futuras.

Não se deve esquecer do uso do preservativo...
Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a gravidez e o contato com o sêmen, pois está demonstrado que, quando se está doente, o sêmen é um agente biológico que reduz as defesas. O uso da “camisinha” evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, a gonorréia... O preservativo não serve para evitar o contágio de um vírus que não existe!

E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela mãe ao feto?
Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada disso foi comprovado cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao fornecerem gratuitamente seringas aos usuários de drogas, os governos estão não só promovendo a toxicomania, como também aumentando o tráfico. É preciso dizer a verdade aos usuários de drogas: está comprovado cientificamente que o uso de drogas por longos períodos destrói o sistema imunológico e provoca AIDS. 

Qual é, então, a causa da AIDS?
Na verdade há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam AIDS.
  • agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos, detergentes...;
  • agentes físicos: o ruído, viver em grandes alturas ou em grandes profundidades, o campo eletromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais freqüente de aparelhos elétricos, geradores de pequenas radiações, que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico;
  • agentes biológicos: tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as vacinas, o sêmen...;
  • agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse — de fato, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o estresse produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção — a ansiedade, a depressão, viver negativamente...;
  • agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos países pobres, a AIDS é causada por fome, porque não se come o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.
Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...
Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres como agora — e tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo. Hhá cada vez menos dinheiro para comprar o básico, cada vez se come menos. A falta de comida está fazendo com que as crianças nasçam menores, cresçam menos e que a expectativa de vida diminua... Isso indica que a pobreza não é a mesma de sempre e que o corpo já não agüenta mais! As pessoas na África têm fome, desnutrição, parasitos e falta de higiene em decorrência da pobreza a que estão submetidas. Por isso é que lá há tantos casos de AIDS.

Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?
Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao exagero de certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de drogas durante o ato sexual, entre as quais, ospoppers (nitritos de amila e butila), usados como afrodisíacos que estimulam o desejo sexual e produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do corpo humano, permitindo a penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios. Os primeiros casos de AIDS, em 1981, apareceram num grupo de homossexuais de Los Angeles, que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a caracterização de anormais, porque é preciso esclarecer que a homossexualidade nunca foi causadora de doença; é uma forma de vida que existe há milhares de anos e tão comum e regular quanto a heterossexual. Foi então que o CDC – Centro de Controle das Doenças dos Estados Unidos — cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido com essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que, como era um grupo de homossexuais, a AIDS era uma doença de transmissão sexual.
Sem comprovação científica?
Quando se recorre a pesquisas científicas para encontrar a causa dessa transmissão, não se acha nada que confirme tal afirmação. Trata-se de um boato que foi crescendo graças aos meios de comunicação.
O CDC é culpado desse mito?
Sim, e continuarei fazendo essa afirmação ainda que me digam que estou fazendo uma acusação muito grave, por ser cidadão americano. Fui vítima de muitas perseguições pelos órgãos de saúde do governo americano. Pediram minha destituição do hospital onde trabalho, fizeram contra mim toda sorte de ofensas em razão do que tenho dito, mas estou convencido de que alguém tem que levantar a voz em defesa das pessoas e continuarei denunciando que o CDC criou um mito e está atentando contra a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo.

Por que os grupos dissidentes são um perigo para os governos, indústrias farmacêuticas, Banco Mundial...?
Os dados científicos indicam que estamos com a razão e isso é muito grave, porque não há nada em comum entre nosso ponto de vista sobre a AIDS e o dos defensores ortodoxos do HIV. A ciência cometeu um erro muito grave. A AIDS é a doença que, na história da medicina, mais se difundiu. Entretanto, não é a doença que mata mais pessoas no mundo. Estatisticamente é superada pelos acidentes, assassinatos, suicídios, câncer, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas... Apesar disso, as pessoas não sabem muito sobre malária ou tuberculose e todo mundo acha que entende de AIDS e de sexo. Alguém provocou um caos para seis bilhões de pessoas e, quando o mundo se der conta disso, será muito embaraçoso e não vão perdoar alguns pesquisadores do governo por essa colossal mentira.
Aproxima-se um caos mundial?
Há implicações políticas sérias porque, uma vez descoberta a verdade, quem vai acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar nas companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um vírus que nunca foi visto? Certamente haverá um caos, mas nós, dissidentes, pensamos que os problemas graves têm soluções. Estamos apenas mostrando a verdade ao mesmo tempo em que torcemos para que isso não seja muito violento nem caótico.
Mas há outros interesses...
Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra, percebi que, junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs, havia um estande muito grande do Banco Mundial. Perguntei-me o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a AIDS e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar de um vírus inexistente, medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente.

Qual a sua opinião sobre os medicamentos para pacientes de AIDS?
Diz-se que a AIDS é uma doença viral. Mas, como todos os medicamentos contra vírus são terrivelmente tóxicos, não temos medicamentos para a poliomielite, hepatite B e A, dengue e outras doenças autenticamente virais. A uma pessoa que tem poliomielite, não se pode dar um tratamento para acabar com o vírus da pólio, porque isso acabaria matando essa pessoa e a medicina tem conhecimento desse fato há mais de cem anos. Por isso, chama a atenção que agora os pesquisadores das companhias farmacêuticas tenham resolvido desrespeitar um século de conhecimentos sobre a virologia e estejam inventando medicamentos para tratar de um vírus que nunca foi visto, nem isolado, nem cultivado. O vírus da pólio existe, como o da hepatite, da dengue..., mas o da AIDS, ainda precisam nos mostrar! A imagem do vírus que apresentaram na conferência oficial na da mais é do que uma criação virtual.
Como curar a AIDS?
Os medicamentos são terrivelmente tóxicos e as próprias indústrias farmacêuticas fazem essa advertência nas bulas para se eximirem de toda responsabilidade. Nós, dissidentes, insistimos que a AIDS pode ser curada com medicamentos não-tóxicos, que resultam em cura definitiva, e não com antiviróticos, que destroem os tecidos do organismo e provocam a morte do paciente. Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.
Qual é o tratamento a ser seguido?
Para os que não estão tomando medicamentos, é muito fácil: devem ficar longe de todos os agentes tóxicos que já mencionamos. Para aqueles que tomam medicamentos, sugiro que não os suspendam de um dia para o outro, pois existe o efeito placebo: a pessoa pode estar tomando esses medicamentos e acreditar que lhe fazem bem e essa crença lhe fará bem por um longo tempo. Se o uso do medicamento é suspenso e a pessoa se sente insegura, nesses dias pode sofrer um colapso do sistema imunológico e morrer. Primeiramente é preciso informar-se bem e ir diminuindo gradativamente o uso, com o acompanhamento de um profissional da saúde. Na medicina natural, por exemplo, são feitos excelentes tratamentos de desintoxicação, porque uma pessoa que tem AIDS (ou é soropositiva) está simplesmente intoxicada, oxidada, mas não infectada .
A solução é a desintoxicação?
Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a vitamina A é suficiente, pois até os defensores do HIV têm demonstrado que, se uma mãe tem bom nível de vitamina A no sangue, o filho jamais nascerá com AIDS, nem se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar facilmente e de forma pouco dispendiosa e, uma vez curada, pode ter uma vida normal.

Referências:
Dr.Roberto Giraldo, Sida Y Agentes Estresantes, Editorial de La Universidad de Antioquia, Colombia. Em sua pesquisa, o Dr. Giraldo destaca as principais contribuições científicas de Peter Duesberg e do Grupo de Perth dirigido por Eleni Papadopulos-Eleopulos.
robgiraldo@aol.com


Dr. Etienne de Harven, França. Especialista em microscopia eletrônica. Detalha razões científicas segundo as quais Luc Montagnier, Roberto Gallo e Jay Levy nunca isolaram o chamado HIV. Oferece detalhes técnicos para explicar porque não existe uma fotografia de microscópio eletrônico do suposto vírus da AIDS. 
pitou.deharven@wanadoo.fr
Na Conferência Internacional da AIDS, o proclamado descobridor do vírus da AIDS, Roberto Gallo, apostou nos inibidores de fusão
como a nova alternativa contra a AIDS.
Deu aval ao medicamento apresentado durante a Conferência, o T20, que será comercializado pela indústria farmacêutica Gilead Sciences, com o nome de Viread, para o qual o Ministério da Saúde espanhol já deu sua aprovação. Como diriam os dissidentes da AIDS: “Viread, um novo tóxico para matar os doentes de AIDS”.



Antiviral drugs help prevent HIV infection in injecting drug users

Antiviral drugs help prevent HIV infection in injecting drug users
Treatment of injecting drug users with antiviral medications can reduce their chances of HIV infection, according to a new study published Wednesday in the British medical journal The Lancet.
The Bangkok Tenofovir Study was held in Bangkok, Thailand, 2005-2013.Ele was run by the Centers for Disease Control and Prevention, in collaboration with the Thai Ministry of Public Health.
The researchers recruited more than 24,000 people in 17 locations. Half took tenofovir pill - a drug antiretroviral - daily, while the other half received a placebo. Participants were followed for about four years. The researchers found that taking the drug to reduce your chances of infection by 49% by almost half - about 49%.
This is not the first study to show that PrEP - pre-exposure prophylaxis - is effective in reducing HIV transmission in high-risk groups. Studies have been conducted in heterosexual and homosexual and bisexual men. But according to the CDC, this is the first study of its kind to prove effective in reducing the rate among those who inject drugs.
"This study completes the picture of the efficacy of PrEP for all major risk groups for HIV," said Dr. Michael Martin, head of clinical research for the Thailand Ministry of Public Health-CDC collaboration. "We now know that pre-exposure prophylaxis may be a potentially vital option for HIV prevention in people at high risk of infection is through sexual transmission or intravenous drug use."
Dr. Anthony Fauci, director of the National Institute of Allergy and Infectious Diseases, said that "the important real breakthrough here is the proof of concept that in another high-risk group - IV drug users - pre-exposure prophylaxis may work if individuals adhere to taking the drug. "
The study found that the reduction rate for those who took their daily routine was even higher - 74%.
"The membership was a key factor in determining the effectiveness in our study among people who inject drugs, as it has been in previous PrEP studies examining sexual transmission," said Martin. "These findings underscore the importance of helping people who use pre-exposure prophylaxis achieve effective levels of membership."
It can often be difficult to directly attribute the protective effect of antiviral drugs on people who get infected by injecting drug use, said Salim Karim, professor and director of the Center for the AIDS Programme of Research in South Africa (CAPRISA), University of KwaZulu-Natal in Durban, South Africa This is because, he says, some drug users engage in risky behaviors such as prostitution to support a drug habit.
"Even though questions remain about the extent to which PrEP may be effective in preventing route of transmission in this group, the overall result is that daily tenofovir reduced HIV transmission among injecting drug users," said Karim. "The introduction of PrEP for HIV prevention for injecting drug users should be considered as an additional component to accompany other proven prevention strategies such as needle exchange programs, methadone programs, the promotion of safe sex and injecting practices, condoms and HIV counseling and testing. "
UNAIDS, the Joint United Nations Programme on HIV / AIDS, called the study results from a complement of other PrEP studies released over the past few years.
"Piece by piece, scientific advances are paving the way to the end of the AIDS epidemic," said Michel Sidibé, Executive Director of UNAIDS. "The potential of antiretroviral therapy in keeping people alive and well and in preventing new HIV infections is becoming apparent. Results of this study are important, and if used effectively in HIV, may have an impact significant in protecting people who inject drugs to get infected with HIV. "
So far, all the evidence suggests PrEP is safe and effective for reducing the risk of HIV infection in high-risk populations, and no concerns about its daily use, the CDC says.
Posted by: Saundra Young - CNN Medical Senior Producer
Filed under: CDC • Conditions • HIV / AIDS

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Redução de Danos

REDUÇÃO DE DANOS
Tratamento de usuários de drogas injetáveis ​​com medicamentos antivirais podem reduzir suas chances de infecção pelo HIV, de acordo com um novo estudo publicado quarta-feira na revista médica britânica The Lancet .
O Bangkok Tenofovir estudo foi realizado em Bangkok, na Tailândia, 2005-2013.Ele foi executado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, em colaboração com a Tailândia Ministério da Saúde Pública.
Os pesquisadores recrutaram mais de 24.000 pessoas em 17 locais. Metade tomou o tenofovir comprimido - uma droga antirretroviral - diariamente, enquanto a outra metade recebeu um placebo. Os participantes foram acompanhados por cerca de quatro anos. Os pesquisadores descobriram que tomaram a droga reduzir suas chances de infecção em 49% quase pela metade - cerca de 49%.
Este não é o primeiro estudo a mostrar que PrEP - profilaxia pré-exposição - é eficaz na redução da transmissão do HIV em grupos de alto risco. Estudos já foram realizados em heterossexuais e homens homossexuais e bissexuais. Mas de acordo com o CDC, este é o primeiro estudo desse tipo a revelar-se eficaz na redução das taxas entre aqueles que usam drogas injetáveis.
"Este estudo completa o quadro de eficácia da PrEP para todos os principais grupos de risco para o HIV", disse o Dr. Michael Martin, chefe de pesquisa clínica para a Tailândia Ministério das Obras Públicas colaboração Saúde-CDC. "Sabemos agora que a profilaxia pré-exposição pode ser um potencialmente opção vital para a prevenção do HIV em pessoas com alto risco de infecção, seja por meio de transmissão sexual ou uso de drogas injetáveis. "
Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse que "o importante avanço real aqui é a prova de conceito que em outro grupo de alto risco - usuários de drogas IV - profilaxia pré-exposição pode funcionar se o indivíduos aderem a tomar a droga. "
O estudo constatou que a taxa de redução para aqueles que tomaram a sua dose diária de rotina foi ainda maior - 74%.
"A adesão foi um fator chave na determinação da eficácia em nosso estudo entre as pessoas que usam drogas injetáveis, como tem sido em estudos de PrEP anteriores examinando a transmissão sexual", disse Martin. "Estes resultados sublinham a importância de ajudar as pessoas que utilizam a profilaxia pré-exposição alcançar níveis eficazes de adesão."
Muitas vezes pode ser difícil atribuir directamente efeito protetor da droga antiviral sobre as pessoas que ficam infectadas pelo uso de drogas injetáveis, disse Salim Karim, professor e diretor do Centro para o Programa de AIDS da Research in South Africa (CAPRISA), da Universidade de KwaZulu- Natal em Durban, África do Sul. Isso porque, diz ele, alguns usuários de drogas injetáveis ​​se envolver em comportamentos de risco, como a prostituição para sustentar o vício da droga.
"Mesmo que ainda restam dúvidas sobre a medida em que a PrEP pode ser eficaz na prevenção de uma das vias de transmissão nesse grupo, o resultado geral é que tenofovir diariamente reduz transmissão do HIV em usuários de drogas injetáveis", disse Karim. "A introdução de PrEP para a prevenção do HIV em usuários de drogas injetáveis ​​deve ser considerada como um componente adicional para acompanhar outras estratégias comprovadas de prevenção, como programas de troca de seringas, programas de metadona, a promoção do sexo seguro e práticas injetáveis, preservativos e aconselhamento e testagem do HIV ".
UNAIDS , o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV / AIDS, o chamado estudo resulta de um complemento de outros estudos de PrEP lançados ao longo dos últimos anos.
"Peça por peça, os avanços científicos estão pavimentando o caminho para o fim da epidemia de Aids", disse Michel Sidibé, diretor executivo da UNAIDS. "O potencial da terapia anti-retroviral em manter as pessoas vivas e bem e na prevenção de novas infecções por HIV está se tornando aparente. Os resultados deste estudo são importantes, e se utilizada de forma eficaz em programas de HIV, podem ter um impacto significativo na proteção das pessoas que injetam drogas de se infectar com o HIV ".
Até agora, todas as evidências sugerem PrEP é segura e eficaz para reduzir o risco de infecção pelo HIV em populações de alto risco, e não houve preocupações quanto ao seu uso diário, o CDC diz.
Enviado por: Saundra Young - CNN Medical Produtor Sênior
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Tratamento preventivo reduz risco de Aids entre usuários de REDUÇÃO DE DANOS
Tratamento de usuários de drogas injetáveis ​​com medicamentos antivirais podem reduzir suas chances de infecção pelo HIV, de acordo com um novo estudo publicado quarta-feira na revista médica britânica The Lancet .
O Bangkok Tenofovir estudo foi realizado em Bangkok, na Tailândia, 2005-2013.Ele foi executado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, em colaboração com a Tailândia Ministério da Saúde Pública.
Os pesquisadores recrutaram mais de 24.000 pessoas em 17 locais. Metade tomou o tenofovir comprimido - uma droga antirretroviral - diariamente, enquanto a outra metade recebeu um placebo. Os participantes foram acompanhados por cerca de quatro anos. Os pesquisadores descobriram que tomaram a droga reduzir suas chances de infecção em 49% quase pela metade - cerca de 49%.
Este não é o primeiro estudo a mostrar que PrEP - profilaxia pré-exposição - é eficaz na redução da transmissão do HIV em grupos de alto risco. Estudos já foram realizados em heterossexuais e homens homossexuais e bissexuais. Mas de acordo com o CDC, este é o primeiro estudo desse tipo a revelar-se eficaz na redução das taxas entre aqueles que usam drogas injetáveis.
"Este estudo completa o quadro de eficácia da PrEP para todos os principais grupos de risco para o HIV", disse o Dr. Michael Martin, chefe de pesquisa clínica para a Tailândia Ministério das Obras Públicas colaboração Saúde-CDC. "Sabemos agora que a profilaxia pré-exposição pode ser um potencialmente opção vital para a prevenção do HIV em pessoas com alto risco de infecção, seja por meio de transmissão sexual ou uso de drogas injetáveis. "
Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse que "o importante avanço real aqui é a prova de conceito que em outro grupo de alto risco - usuários de drogas IV - profilaxia pré-exposição pode funcionar se o indivíduos aderem a tomar a droga. "
O estudo constatou que a taxa de redução para aqueles que tomaram a sua dose diária de rotina foi ainda maior - 74%.
"A adesão foi um fator chave na determinação da eficácia em nosso estudo entre as pessoas que usam drogas injetáveis, como tem sido em estudos de PrEP anteriores examinando a transmissão sexual", disse Martin. "Estes resultados sublinham a importância de ajudar as pessoas que utilizam a profilaxia pré-exposição alcançar níveis eficazes de adesão."
Muitas vezes pode ser difícil atribuir directamente efeito protetor da droga antiviral sobre as pessoas que ficam infectadas pelo uso de drogas injetáveis, disse Salim Karim, professor e diretor do Centro para o Programa de AIDS da Research in South Africa (CAPRISA), da Universidade de KwaZulu- Natal em Durban, África do Sul. Isso porque, diz ele, alguns usuários de drogas injetáveis ​​se envolver em comportamentos de risco, como a prostituição para sustentar o vício da droga.
"Mesmo que ainda restam dúvidas sobre a medida em que a PrEP pode ser eficaz na prevenção de uma das vias de transmissão nesse grupo, o resultado geral é que tenofovir diariamente reduz transmissão do HIV em usuários de drogas injetáveis", disse Karim. "A introdução de PrEP para a prevenção do HIV em usuários de drogas injetáveis ​​deve ser considerada como um componente adicional para acompanhar outras estratégias comprovadas de prevenção, como programas de troca de seringas, programas de metadona, a promoção do sexo seguro e práticas injetáveis, preservativos e aconselhamento e testagem do HIV ".
UNAIDS , o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV / AIDS, o chamado estudo resulta de um complemento de outros estudos de PrEP lançados ao longo dos últimos anos.
"Peça por peça, os avanços científicos estão pavimentando o caminho para o fim da epidemia de Aids", disse Michel Sidibé, diretor executivo da UNAIDS. "O potencial da terapia anti-retroviral em manter as pessoas vivas e bem e na prevenção de novas infecções por HIV está se tornando aparente. Os resultados deste estudo são importantes, e se utilizada de forma eficaz em programas de HIV, podem ter um impacto significativo na proteção das pessoas que injetam drogas de se infectar com o HIV ".
Até agora, todas as evidências sugerem PrEP é segura e eficaz para reduzir o risco de infecção pelo HIV em populações de alto risco, e não houve preocupações quanto ao seu uso diário, o CDC diz.
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Tratamento preventivo reduz risco de Aids entre usuários de drogas


AFP - Agence France-Presse
Publicação: 13/06/2013 00:49 Atualização:
Um tratamento preventivo com antirretrovirais reduziu quase à metade o risco de contrair o vírus da Aids entre usuários de drogas injetáveis, revela um estudo publicado nesta quinta-feira.
Alguns estudos realizados no passado já haviam revelado a eficácia da profilaxia pré-exposição (PrEP) na redução da transmissão do HIV por via sexual, assim como entre mãe e bebê, mas é a primeira vez que a PrEP se mostra promissora entre usuários de drogas, destaca o site da revista médica The Lancet.
Realizado na Tailândia durante quatro anos, o estudo envolveu 2.400 usuários de drogas injetáveis, dos quais a metade recebeu tratamento preventivo e a outra metade, placebo.
O tratamento preventivo consiste em uma pastilha diária de Tenofovir, um antirretroviral utilizado contra o HIV comercializado nos Estados Unidos sob o nome de Viread.
No final do estudo, 17 usuários tratados preventivamente estavam infectados pelo HIV, contra 33 do outro grupo, o que supõe uma redução de 48,9% no risco.
"Este estudo revela que a profilaxia pré-exposição pode ser eficaz em todas as populações de risco", comentou o doutor Michael Martin, um dos autores do trabalho.
O professor Salim Karim destaca que o tratamento deve ser acompanhado por outras medidas preventivas, como a distribuição de seringas descartáveis e de preservativos.
Segundo vários estudos realizados com heterossexuais africanos publicados em 2011, o risco de infecção pelo HIV se reduz em dois terços com o tratamento preventivo.



AFP - Agence France-Presse
Publicação: 13/06/2013 00:49 Atualização:
Um tratamento preventivo com antirretrovirais reduziu quase à metade o risco de contrair o vírus da Aids entre usuários de drogas injetáveis, revela um estudo publicado nesta quinta-feira.
Alguns estudos realizados no passado já haviam revelado a eficácia da profilaxia pré-exposição (PrEP) na redução da transmissão do HIV por via sexual, assim como entre mãe e bebê, mas é a primeira vez que a PrEP se mostra promissora entre usuários de drogas, destaca o site da revista médica The Lancet.
Realizado na Tailândia durante quatro anos, o estudo envolveu 2.400 usuários de drogas injetáveis, dos quais a metade recebeu tratamento preventivo e a outra metade, placebo.
O tratamento preventivo consiste em uma pastilha diária de Tenofovir, um antirretroviral utilizado contra o HIV comercializado nos Estados Unidos sob o nome de Viread.
No final do estudo, 17 usuários tratados preventivamente estavam infectados pelo HIV, contra 33 do outro grupo, o que supõe uma redução de 48,9% no risco.
"Este estudo revela que a profilaxia pré-exposição pode ser eficaz em todas as populações de risco", comentou o doutor Michael Martin, um dos autores do trabalho.
O professor Salim Karim destaca que o tratamento deve ser acompanhado por outras medidas preventivas, como a distribuição de seringas descartáveis e de preservativos.
Segundo vários estudos realizados com heterossexuais africanos publicados em 2011, o risco de infecção pelo HIV se reduz em dois terços com o tratamento preventivo.